"Não me oponho à construção de mesquitas na cidade do Porto se for eleito a presidente da câmara"
"Não me oponho à construção de mesquitas na cidade do Porto se for eleito a presidente da câmara"
Militantes da extrema-esquerda woke que viajaram até ao Egipto para “marchar até Gaza” rapidamente perceberam que já não estão nas bolhas seguras das cidades ocidentais.
Em 1911, o explorador Hiram Bingham chegou ao Peru com o sonho de encontrar a lendária cidade Inca de Vilcabamba. Não imaginava que a descoberta mais importante da sua vida seria guiada por uma criança.
Claro que foi, mais de 10 anos sem expulsar um único atleta do corrupto benfica, caso inédito no futebol português, como não seria o melhor árbitro deste sistema eclesiástico?
Este xerife da Flórida tem uma mensagem para os possíveis manifestantes esquerdistas.
NA FLÓRIDA NÃO. "Se atirares um tijolo, uma bomba incendiária ou apontares uma arma para um de nossos polícias, avisaremos a tua família sobre o local onde os teus restos mortais devem ser recolhidos. Porque nós vamos matar-te, M*RTO de cemitério." "Nós NÃO vamos brincar. Se nos cuspires em cima, vais para o hospital e depois para a cadeia. Se bateres em um de nós, irás para o hospital e para a cadeia — e provavelmente serás mordido por um dos nossos grandes e lindos cães que temos aqui." "Se tentares controlar um carro no Condado de Brevard, aglomerar-te em volta dele e recusares-te a deixar o motorista sair? No nosso condado, provavelmente serás ATROPELADO e arrastado pela rua."𝐄𝐱.𝐦𝐚 𝐒𝐞𝐧𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐃𝐨𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚 𝐋𝐢́𝐝𝐢𝐚 𝐉𝐨𝐫𝐠𝐞,
Venho por esta carta, escrita com mãos calejadas mas cabeça bem erguida, responder, com humildade e pesar, ao seu discurso proferido ontem, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Fê-lo com pompa, com palavras estudadas, com recurso ao verbo polido das grandes cidades e aos corredores onde reina o eco dos salões luxuosos da Capital do Império. Mas permita-me dizer: fê-lo descompassada da alma do povo que vive nos montes, nas planícies, nas vilas e nas aldeias que não têm comboio, nem médico, nem esperança. A Senhora diz que Portugal nasceu com Camões. Não, minha senhora. Portugal nasceu em 24 de Junho de 1128, à ponta de uma espada afiada, num campo de batalha em S. Mamede, ali mesmo às portas de Guimarães, com Afonso Henriques a dizer à própria mãe que este chão era dele e de todos os que viriam a lavrá-lo e a respeitá-lo. Portugal não nasceu da pena, desculpe que lhe diga, nasceu do sacrifício, da terra cavada, das mãos sujas de pó e do suor que se mistura à pedra para erguer muralhas. Vivi 84 anos. Vivi-os sempre com muita honra, respeitando quem chegava à minha aldeia, fossem espanhóis, moçambicanos, chineses ou alemães. Nunca me coube no peito o veneno do ódio, nem nunca vi tal praga entre os meus vizinhos. O que nos revolta, minha Senhora, não são os homens, nem os seus credos, nem as suas cores. É a injustiça. É a falta de respeito por tudo o que este povo construiu com sangue, suor e lágrimas. Sei que mora em Alvalade, no coração de uma das cidades mais luxuosas da Europa, mas diga-me, onde estava Vossa Excelência, permita-me perguntar-lhe, quando fecharam os milhares de escolas das nossas aldeias e os miúdos passaram a andar carradas de quilómetros a pé para aprender a ler? Onde estava Vossa Alteza Real quando milhares de centros de saúde e dezenas de hospitais foram encerrados e nos deixaram uma carrinha velha a dizer que era “unidade móvel”? Onde estava Vossa Excelência quando o meu netinho, e outros milhares de netinhos, precisou de uma ambulância do INEM, para episódios de convulsões gravíssimas, e nunca apareciam, chegando ao Hospital, lá longe a trinta quilómetros, e lá estavam as viaturas do INEM ali paradas? Onde estava a Doutora quando os meus filhos emigraram para o Luxemburgo porque aqui o ordenado não chegava para metade do pão? Fala a Senhora com grande emoção sobre escravidão. Tem razão. Foi crime hediondo e deve ser lembrado, sempre, para que jamais volte a acontecer! Mas nós também temos direito à memória. Fui expulso de África depois de 30 anos a abrir estradas, a construir hospitais, pontes e escolas. Vim com a roupa do corpo e a dignidade nos ossos. Nenhum governo me agradeceu. Nunca! Tudo que ali conquistei, com o meu suor, ali ficou. Mas vim sereno, sem raiva, e com um filho maravilhoso, sim negro, que me deu netinhos maravilhosos, que amo com todo o meu ser. E agora, num dos dias mais sagrados da nossa Pátria, ouço dizer que devemos pedir desculpa por sermos quem somos? Que somos filhos de opressores? Que somos malignos por gostarmos do que construímos ao longo de séculos? Não somos. Somos filhos da fome, da dignidade, da luta e da perseverança.
O número 13, em particular, sempre foi associado a presságios sombrios. Na tradição cristã, ele está ligado à Última Ceia, onde treze pessoas estavam presentes, sendo Judas, o traidor, o décimo terceiro. No livro do Apocalipse, é no capítulo 13 que aparece o número da besta, 666, associado ao anticristo.
Além disso, na Cabala judaica, há referências a 13 espíritos malignos. Já na mitologia nórdica, o deus Loki, uma figura conhecida pela sua astúcia e travessuras, era frequentemente descrito como o “décimo terceiro convidado” indesejado em banquetes divinos.
A sexta-feira, por si só, também é vista com desconfiança em várias tradições. Acredita-se que Jesus Cristo foi crucificado numa sexta-feira, e algumas interpretações bíblicas sugerem que Adão e Eva cometeram o pecado original ao sexto dia da semana.
Até mesmo na história bíblica de Caim e Abel, é apontado que o fratricídio ocorreu numa sexta-feira. Este dia da semana, ao longo do tempo, tornou-se um símbolo de finais abruptos e traições.
A combinação entre a sexta-feira e o número 13 tem a sua origem num dos eventos mais marcantes da história medieval: a perseguição aos Cavaleiros Templários.
A 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, o rei Filipe IV de França ordenou a prisão em massa dos Cavaleiros Templários. A Ordem, que outrora fora uma das mais poderosas e ricas da Europa, foi acusada de heresia, idolatria e outros crimes sem fundamento.
Este ataque foi movido por interesses económicos e políticos, já que o rei francês estava profundamente endividado com os Templários e via a sua extinção como uma oportunidade de tomar os seus vastos bens e riquezas.
Jacques de Molay, o último grão-mestre da Ordem, foi capturado e, anos depois, condenado à morte na fogueira. Antes de morrer, teria lançado uma maldição tanto sobre o rei como sobre o Papa Clemente V, que apoiara a perseguição. Ambos morreram no prazo de um ano, alimentando a crença de que a sexta-feira 13 estava envolta em má sorte e vingança divina.
Muito antes da queda dos Templários, a zona dos Guindais, no Porto, foi palco de um desastre a 27 de janeiro de 1879. Uma enorme rocha desmoronou, destruindo prédios e tirando a vida a várias pessoas. Este trágico evento reforçou a ideia de que certas datas e acontecimentos carregam consigo uma aura de infortúnio.
Apesar de todo o misticismo em torno da sexta-feira 13, o dia não é encarado de forma igual em todas as culturas, refere o Observador. Enquanto em países como Portugal e os Estados Unidos o número 13 é evitado ao ponto de não ser utilizado em andares de edifícios ou filas de aviões, em outras partes do mundo, como a China, é o número 4 que representa má sorte.
A sexta-feira 13 pode ser encarada como um símbolo do desconhecido, um reflexo das nossas crenças e receios. Para uns, é apenas mais um dia no calendário; para outros, é uma data que evoca cuidado e atenção redobrada.
Independentemente do significado que atribuímos a esta data, a sua origem histórica e cultural é fascinante e um testemunho do poder que o simbolismo e a tradição têm sobre a nossa visão do mundo. Afinal, será a sexta-feira 13 realmente um dia de azar ou apenas mais um exemplo do mistério que o ser humano atribui ao inexplicável?
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